Sim, fulguroso purgatório mental que sublima a liberdade e tira o cheiro do perfeito, dê o direito de abolir almas congeladas.
Monte bonecos de plástico, donos de gestos carinhosos, que são vendidos nos mercados da ilusão.
Mas não deixa as mãos livres, encontre algemas, sentencie punições.
Não importa quais sejam, serão menos espinhosas do que um olhar iludido em frente ao espelho.
Eu confio na língua do universo que atordoa o escárneo dos fracos maquiados em quilos de poder.
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
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