quarta-feira, 9 de abril de 2008

Mariana

Ah, Mariana! Que eu amo com o seu jeito de amar o chão. Com seu jeito de sentir a terra sem medo da solidão. Ah, Mariana querida e sensïvel, que num dia de descanso trouxe o pranto no momento de carícia. Ah, Mariana, que soa como a filha do ventre às vezes esquecido e tão reconhecido na poesia dos desbravadores. Ah, Mariana! Meu pranto e minha alma servem de alento para o pranto da tua mãe tão desprovida de um futuro. Ah, Mariana, meu amanhã é tua história!

3 comentários:

Anônimo disse...

Imaginei que você escrevesse coisas assim.
Sempre tive curiosidade.
Ah, e agora que você tem um blog, aproveita e passa lá no meu.
Saudade de conversar contigo.
Beijo.

Nanda disse...

www.nandadreier.wordpress.com

Unknown disse...
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