quarta-feira, 9 de abril de 2008

Era verdade?

Certo, o que reluz, senão o opaco da indiferença?? Quantas chances de vitória tiveram os bandidos antes do final manipulado pelos fãs dos heróis? Sim, somos mentes infantis no quintal dos adultos. Santificada pureza que nos remonta aos erros esquecidos. Ah! Foi a vaidade que deu um jeito de manipular os pergaminhos do mundo! Sim, foi a vaidade que se incubiu de encobrir as fraudes. Afinal, nos disfarçamos com vestes de anjos para facilitar a escolha do supremo! Óbvio, em meio a escolha do grande chefe, devemos ser dóceis. Claro, ele é o detentor das verdades e conjunturas da vida terrena e senão galática! Eu não, eu sou a paródia na saliva do bandido que entrega os seus planos, nos segundos finais. Moral? Foi derrotado pelo o herói! O público agradece. Sim, eu sou a vírgula na santa palavra que"ele" colocou no lugar errado. Mas ele, não erra. Escreve as palavras conforme a própria língua, ou seja, por mais que a movimente na boca, sempre acaba no lugar certo.
Ao conversar com "ele", decidi pagar a conta, e avisar o garçom que o vinho acabara para aquela mesa. Não tenho culpa, ele provocou, dizer que o homem era puro??!!!...ahhhh ia começar uma briga!

Nenhum comentário: