sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Sem querer

Nas tormentas de tuas lágrimas nadei contra uma maré de incertezas.
Ancorei minha confiança em nossos beijos de saudades.
Fiz morada, fui criado, fui moldado simplesmente para ser teu.
Teu ornamento, teu sentimento concreto de uma alma que sem nome.

Um comentário:

Lisa disse...

Á quem "pertence tua alma"?Vou ler teus versos todos os dias, eles tem o dom de aliviar as "tormentas"com delicadesa. Quem sabe um dia possa ouvi-los da tua boca. Beijos Lisa.