quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Olho à esquerda e tento encontrar a minha direita que escapou logo ali na frente. Nas costas ficou o início...

Olho à esquerda e tento encontrar a minha direita que escapou logo ali na frente. Nas costas ficou o início... Olho à esquerda e tento encontrar a minha direita que escapou logo ali na frente. Nas costas ficou o início. Olho à esquerda e tento encontrar a minha direita que escapou logo ali na frente. Nas costas ficou o início.
Ora bolas, olho para cima!Fico eu em cima do mundo que serve de calço para meus livros. Neles, guardo letras que dançam em minha cabeça quando tento uni-las. As vezes as vejo saltitantes tentando dar significados! Mas nem elas sabem dizer a verdade.
Não conseguem! Afinal são apenas peças. Mas não tiro o entusiasmo dessas tão dedicadas pequeninas. Elas servem as mentes de toda a natureza... não importa se mentes ou falas a verdade, elas se submetem. Noto que não existe solução, elas vão sempre estar à disposição de todos, descrevendo o tudo,até mesmo o vazio que tenta encontrar espaço entre elas. Pego o meu mundo, escoro ao lado da cama, deito e reflito... é melhor voltar a ser como tudo era antes:
Olho à esquerda e tento encontrar a minha direita que escapou logo ali na frente. Nas costas ficou o início... Olho à esquerda e tento encontrar a minha direita que escapou logo ali na frente. Nas costas ficou o início.

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