Lágrimas profanas de um sentimento alheio, contamina o coração.
Pobre desavisado que contribui para o próprio aperto.
O peito não aguenta e a vida ensina.
Sinfonia de lamentos, que se extende aos braços do adeus.
Não arrisque um sorriso falso, para olhos esperançosos.
Agarre o instante, antes dele dar adeus.
Assim a risada do próximo segundo, não se desfaz.
terça-feira, 7 de setembro de 2010
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