
Santo Lépido, dança, dança ...
Deixe que o violinista faça as homenagens.
Ele acarinha o instrumento mordido pelo tempo, por falta de um contorno mais macio, para sentir entre os dedos.
Com notas noltágicas, engana o sofrimento e guarda a saudade no eco de notas falsas.
Vi teus olhos, tocador, são experientes e ébrios, são dois sozinhos, num rosto marcado pela solidão. Deixe que o escárnio vista a memória dos idiotas que o ignoram.
Eles sempre vão precisar de roupas reveladoras.
Permita que o santo os reconheça, e continue lépido, dançando, ao redor dessas pobres almas.
Com notas noltágicas, engana o sofrimento e guarda a saudade no eco de notas falsas.
Vi teus olhos, tocador, são experientes e ébrios, são dois sozinhos, num rosto marcado pela solidão. Deixe que o escárnio vista a memória dos idiotas que o ignoram.
Eles sempre vão precisar de roupas reveladoras.
Permita que o santo os reconheça, e continue lépido, dançando, ao redor dessas pobres almas.